Alguém tinha dúvidas que moramos no lugar mais ensolarado e lindo do Brasil? ☀️
Nossos telhados (devidamente projetados com os painéis fotovoltaicos, claro), juntos, geram 182 megawatts de energia! Esta contagem nos coloca na nona posição do ranking nacional da Absolar. ⭐
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Materia na íntegra:
Energia Solar: Telhados do Ceará geram 182 MW
Nesta quinta-feira, se não houver contratempo, a Câmara dos Deputados votará o Projeto de Lei 5829, que, com relatoria do deputado mineiro Lafayette Andrada, cria um marco regulatório para a geração distribuída de energia solar fotovoltaica e amplia para os próximos 25 anos a validade do subsídio criado em 2012 pela Aneel para incentivar investimentos privados no setor.
Criado ao tempo em que eram altíssimos os custos dos equipamentos de geração solar, o subsídio deveria ter sido extinto em 2019, levando-se em conta que esses custos desabaram, ajudando a multiplicar os investimentos no setor.
Um lobby fortíssimo dos fabricantes desses equipamentos – principalmente os de origem chinesa, ao qual se juntaram as distribuidoras estaduais de energia (como a Enel, no Ceará) e grandes corporações, como bancos e redes do varejo – impediu o fim do benefício.
Hoje, os 513 deputados federais decidirão se o subsídio será prorrogado por mais cinco lustros.
A geração de energia solar fotovoltaica cresce em alta velocidade em todo o país, inclusive aqui no Ceará.
Esta coluna recebeu ontem da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), que apoia a prorrogação do subsídio, um informe interessante.
Ele revela que no Ceará há uma potência instalada de 182,2 megawatts (MW) nos telhados de residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.
A potência instalada de energia solar distribuída no Ceará coloca o estado na nona posição do ranking nacional da Absolar.
Segundo a entidade, o território cearense responde sozinho por 3,5% de todo o parque brasileiro de energia solar distribuída, e com viés de alta.
O Ceará tem, segundo o informa da Absolar, 11.777 conexões operacionais, espalhadas por 181 cidades, ou 98,4% dos 184 municípios do Estado.
Hoje, são 15.006 consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz e maior autonomia e segurança elétrica, acrescenta o informe.
Jonas Becker, coordenador estadual da Absolar no Ceará, informa, por meio do boletim da entidade encaminhado à coluna, que o estado é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar.
“A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de desenvolvimento sustentável, econômico e social para os cearenses, com geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta Becker no comunicado da Absolar.
O informe da entidade explicita sua posição diante da votação desta quinta-feira, na Câmara dos Deputados.
Diz o informe:
“De acordo com a entidade (Absolar), a construção de um marco legal para a geração distribuída no Brasil é o melhor caminho para afastar o risco de retrocesso à energia solar e demais fontes renováveis utilizadas para a geração distribuída de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos no País. O marco legal está atualmente em debate no Congresso Nacional por meio de projeto de lei (PL) 5829/2019, de relatoria do deputado federal Lafayette de Andrada.
“Por isso, é fundamental o apoio da sociedade organizada e das empresas locais no sentido de estabelecer um arcabouço legal transparente, justo e que reconheça os benefícios da energia solar na geração distribuída no País”, acrescenta Becker.
“Para o presidente executivo da Absolar, Rodrigo Sauaia, a energia solar fotovoltaica terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento socioeconômico e sustentável em todos estados brasileiros. A tecnologia fotovoltaica é essencial para a recuperação da economia após a pandemia, sendo a fonte renovável que mais gera empregos no planeta”.
Apoiar o marco regulatório, como propõe o relator do PL 5829, significa concordar com a ampliação, por mais 25 anos, do subsídio que hoje é concedido aos geram sua própria energia, mas que é pago por todos os consumidores brasileiros, os de pouca ou quase nenhuma renda (os pobres) incluídos.