Geração própria de energia solar cresce 40% no Ceará em menos de oito meses

O Estado do Ceará ultrapassou a marca de 14 mil conexões operacionais de geração própria de energia solar em telhados e pequenos terrenos, segundo levantamento recém-divulgado pela ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).

Trata-se de um aumento de quase 40% em relação a dezembro do ano passado, quando havia 10 mil de unidades fotovoltaicas instaladas na região, conforme apurou o Canal Solar.
Atualmente, o Estado conta com 208,6 MW instalados em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, que corresponde a 3,5% de todo o parque brasileiro de energia fotovoltaica distribuída.

Ao todo, os sistemas solares em telhados e pequenos terrenos estão espalhados por 181 cidades cearenses, o que representa 98,4% dos 184 municípios da região. Atualmente, são cerca de 18.418 consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz e maior autonomia e segurança elétrica.
Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou ao Ceará a atração de mais de R$ 1 bilhão em investimentos, a geração de mais de 6 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 276,2 milhões aos cofres públicos.

De acordo com Jonas Becker, coordenador estadual da ABSOLAR no Ceará, o Estado é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar do país. “A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de desenvolvimento sustentável, econômico e social para os cearenses, com geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, disse.

Fonte: https://faroldobrasil.com.br/2021/07/06/geracao-propria-de-energia-solar-cresce-40-no-ceara-em-menos-de-oito-meses/

Foto: Reprodução

Situação energética do Brasil poderia ser pior sem as fontes renováveis

O assunto foi tema de debate do Energia em Pauta, promovido pela Fiec na semana passada. Apenas a matriz eólica responde por cerca de 10% do potencial de geração do País.

Para o diretor de operação da Chesf, para o País sair da atual crise hídrica será preciso fazer uma gestão otimizada dos reservatórios e aumentar a utilização das termelétricas.

Para o coordenador do núcleo de energia da Fiec, Joaquim Rolim, uma das saídas para amenizar o problema energético brasileiro seria a contratação de leilões de reserva de energia eólica e solar, o que não ocorre há três anos. Rolim reforçou ainda a necessidade de estimular a Geração Distribuída (geração de energia pelo próprio consumidor por meio de placas solares fotovoltaicas, por exemplo) e incentivar o consumidor a reduzir o consumo de energia.

Já o diretor de Geração Centralizada do Sindienergia-CE, Luiz Eduardo Barbosa, destacou que o regime de chuvas tem mudado de forma significativa nos últimos 20 anos. Segundo ele, esse é um problema que deve permanecer na pauta do setor daqui para frente, pois não há previsão de aumento significativo no volume de chuvas.

Fonte: https://www.focus.jor.br/situacao-energetica-do-brasil-poderia-ser-pior-sem-as-fontes-renovaveis/

Foto: Helene Santos/SVM

Energia solar ruma para liderança no país até 2050

 

Matéria na íntegra:

 

O Brasil vive a segunda grande crise energética em 20 anos e a pergunta que fica é: existe solução para esse círculo vicioso? Uma das saídas para o problema é a diversificação da matriz energética, que já começou e vai ganhar velocidade a partir dos próximos anos.

Segundo Cláudio Frischtak, sócio da consultoria Inter.B, o risco para a energia hidrelétrica aumentou bastante nos anos recentes, com as mudanças climáticas e o desmatamento na Amazônia. “O desmatamento tem efeito enorme no regime hidrológico”, diz Frischtak.

Se a questão do desmatamento não está resolvida, conforme mostram os sucessivos recordes de destruição da floresta, a matriz energética brasileira vai ficar bem mais diversa nas próximas décadas. Em 2050, segundo estudo da consultoria Bloomberg New Energy Finance, cerca de 32% da energia nacional viria do sol, enquanto a hidrelétrica cairia para 30%. A eólica, por sua vez, subiria para 14,2%.

Para os próximos anos, o governo estima que será necessário incrementar a matriz energética em 6 gigawatts por ano. Boa parte desse número deve vir da energia solar. Somente em 2021, a Associação Brasileira da Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) estima que os investimentos serão de R$ 22,6 bilhões, o que geraria um crescimento de 4,9 gigawatts. “O Brasil tem boa incidência solar de Norte a Sul, então dá para gerar energia elétrica com competitividade”, diz Rodrigo Sauaia, CEO da Absolar.

Algo que pode potencializar esses ganhos e aumentar a escala da geração distribuída, que é a modalidade de gerar luz para consumo próprio com placas solares. Tramita no Congresso o projeto de lei 5829/19, que é o marco legal da geração distribuída e traria mais segurança jurídica para investidores.

Atualmente, há instabilidade jurídica no segmento, já que toda a regulamentação ocorre por resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Nas contas da Absolar, o marco legal ajudaria a acelerar R$ 139 bilhões em novos investimentos até 2050.

Porém, há resistência de distribuidoras e também de instituições ligadas à defesa do consumidor. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), por exemplo, diz que há incentivos atuais para o setor que estão pesando o bolso dos mais pobres, que pagam contas de energia mais caras, enquanto os mais ricos conseguem se utilizar dos benefícios. A Aneel calcula que subsídios deverão ser de R$ 55 bilhões até 2035.

As empresas defendem que o marco viabilizará investimentos. A Araxá Solar, por exemplo, estima que irá investir em R$ 750 milhões na construção de 45 usinas de geração distribuída. Segundo Rodolfo Pinto, presidente da empresa, esse valor pode aumentar caso o projeto seja aprovado no Congresso.

Já a gigante Enel tem plano de investir 5 bilhões no Brasil entre 2021 e 2023. Hoje, cinco projetos (quatro eólicos e um solar) estão na fase de investimentos. “As discussões do futuro não podem ser atrapalhadas pela atual crise. Não podemos colocar em dúvida o destino do Brasil de ser uma potência em energia limpa”, diz Nicola Cotugno, presidente da Enel Brasil.

No entanto, na aprovação da MP que pode permitir a capitalização da Eletrobrás, foi colocado um jabuti que obriga o governo à contratação de energia de usinas termoelétricas a gás natural, que geram uma eletricidade até dez vezes mais cara.

Segundo Rodrigo Pedroso, diretor de energia da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e CEO da Pacto Energia, a utilização das termoelétricas deveria ser desestimulada. “Precisamos ter um programa robusto de inserção massiva das renováveis para que tenhamos energia boa e barata”, diz.

 

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/business/energia-solar-ruma-para-lideranca-no-pais-ate-2050/

Energia solar pode aliviar crise hídrica no setor elétrico e diminuir riscos de racionamento, avalia ABSOLAR

 

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 A geração própria de energia solar em telhados e pequenos terrenos é hoje uma importante ferramenta para reduzir a demanda por eletricidade no País, sobretudo nos horários de pico, entre 11h e 18h. A tecnologia é estratégica no atual cenário de crise hídrica enfrentada pelo Brasil. O aumento do risco de racionamento levou o Governo Federal a acionar todas as termelétricas fósseis disponíveis no País, mais caras, poluentes e que têm elevado a conta de luz dos brasileiros com a bandeira vermelha, agora no seu nível mais elevado e caro, o patamar 2. Adicionalmente, o Brasil ficou mais dependente dos países vizinhos, pois passou a importar energia elétrica não apenas do Paraguai, mas também da Argentina e do Uruguai, pagando caro pela energia gerada fora do território nacional.

A avaliação é do presidente executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia. Segundo o dirigente, a energia solar gerada pelos próprios consumidores, com 5,8 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar, já representa um terço da capacidade de Itaipu e fornece eletricidade limpa e barata justamente nos horários de maior demanda, aliviando a operação do sistema.

“Metade de toda a capacidade da geração própria de energia solar do Brasil foi instalada em 2020, com investimentos diretos dos consumidores e da sociedade, sem depender de recursos do governo. Isso demonstra a agilidade e resiliência desta modalidade, que está ajudando muito o Brasil em plena situação de crise hídrica, pois gera uma energia elétrica competitiva, sustentável e que não depende de água”, explica.

“Como a energia é gerada junto ou próximo ao local de consumo, ela não usa as linhas de transmissão e ajuda a desafogá-las, além de reduzir as perdas elétricas e de economizar água dos reservatórios das hidrelétricas. Também fornece eletricidade sem emissões de poluentes, nem de gases de efeito estufa”, acrescenta Sauaia.

Para a entidade, o Projeto de Lei (PL) nº 5.829/2019, que cria o marco legal da modalidade, fortalecerá a diversidade e segurança de suprimento elétrico do Brasil, aliviando ainda mais a pressão sobre os recursos hídricos, reduzindo a dependência das termelétricas fósseis e da importação de energia e contribuindo para a redução da conta de luz de todos os consumidores.

“Desde 2019, a fonte solar fotovoltaica já é a opção mais competitiva do País. Ela também tem rápida implementação, seja em grandes usinas ou na geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos”, aponta o presidente executivo da ABSOLAR.

Crise hídrica

A Agência Nacional de Águas (ANA) publicou, no dia 1/6, a Resolução ANA nº 77, que declarou situação crítica de escassez dos recursos hídricos na Região do Paraná. A medida permite à ANA definir condições de operação de reservatórios e sistemas hídricos, inclusive alterando condições definidas em outorgas de direito de uso da água.

O Brasil enfrenta atualmente a pior seca dos últimos 91 anos, que deixou o subsistema Sudeste/Centro-Oeste com apenas 32% da sua capacidade – a média dos últimos 20 anos é de 64%. A declaração de crise hídrica vigora até 30 de novembro, quando começa o período chuvoso na região. Já neste início de período seco o cenário é crítico, podendo haver agravamento da situação nos próximos meses.

O setor elétrico é um dos mais impactados pela crise, pois a bacia do Paraná abriga as principais hidrelétricas da região. Para evitar falta de energia elétrica para a sociedade, o setor tem adotado medidas emergenciais em 2021, como o acionamento de todas as termelétricas fósseis disponíveis no País, a importação de eletricidade da Argentina e do Uruguai, o planejamento de novos leilões de energia ou capacidade e a criação de uma sala de situação, com órgãos de governo e do setor elétrico, para monitorar o cenário hídrico brasileiro.

 

Fonte: https://jcce.com.br/energia-solar-pode-aliviar-crise-hidrica-no-setor-eletrico-e-diminuir-riscos-de-racionamento-avalia-absolar/

Em junho: bandeira tarifária vermelha patamar 2 para consumidor

 

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Bandeira em junho será vermelha, patamar 2

O consumidor vai pagar em junho um adicional de R$6,243 para cada 100kWh consumidos, com a aplicação da bandeira tarifaria vermelha, patamar 2. O anúncio feito pelo Agência Nacional de Energia Elétrica na noite desta sexta-feira, 28 de maio, reflete a deterioração das condições de armazenamento nos reservatórios da principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado.

Em maio, primeiro mês da estação seca, a agencia já havia alterado a cor da bandeira, que passou de amarela em abril para vermelha patamar 1, com custo adicional para o consumidor de R$4,169 a cada 100kWh.

Segundo a Aneel, no mês de junho os reservatórios estarão em níveis mais baixos para a época do ano, com redução na geração hidrelétrica e aumento de energia de termelétricas. “Essa conjuntura pressiona os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado de curto de prazo (PLD), levando à necessidade de acionamento do patamar 2 da Bandeira Vermelha”, explicou a agencia em nota.

Fonte: https://www.canalenergia.com.br/noticias/53174743/bandeira-em-junho-sera-vermelha-patamar-2

Energias renováveis cresceram a seu maior ritmo em 20 anos

 

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Energias renováveis cresceram a seu maior ritmo em 20 anos (AIE)

As energias renováveis registraram em 2020 seu maior crescimento em duas décadas, impulsionadas pela China e pela energia eólica, um índice que será “normal” nos próximos anos – indica um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) nesta terça-feira (11).

Cerca de 280 gigawatts (GW) a mais de capacidade de produção de energia renovável foram criados em 2020, 45% a mais do que em 2019, informou a AIE.

Isso equivale à capacidade total dos dez países do Sudeste Asiático da Asean.

A maior progressão anual desde 1999 se vê impulsionada pelo aumento de 114 GW das capacidades de energia eólica, um aumento quase duas vezes maior do que o de 2019 (+ 90%), e pela China.

Esta última representou metade do crescimento da capacidade renovável mundial do ano passado, após uma corrida para concluir os projetos antes do fim planejado dos subsídios do governo.

“No ano passado, o aumento da capacidade de [energias] renováveis foi responsável por 90% do crescimento global no setor de geração de energia”, disse o diretor-executivo da AIE, Fatih Birol, em um comunicado.

Birol estimulou os governos a continuarem com esta “dinâmica encorajadora”.

“Um desenvolvimento massivo de eletricidade limpa é essencial para dar ao mundo a oportunidade de atingir suas metas de zero [emissões de CO2] líquido”, insistiu.

A AIE também prevê um aumento das emissões de CO2 em 2021, “devido a um aumento paralelo do uso do carvão”.

O ritmo de crescimento registrado em 2020 “se tornará a ‘nova norma’, com cerca de 270 GW de capacidade renovável acrescidos em 2021, e quase 280 GW, em 2022, apesar da desaceleração da China”, afirma a agência.

A expectativa é que o crescimento da energia eólica vá se desacelerar um pouco em 2021 e em 2022, enquanto a energia solar “continuará a bater recordes”, com uma capacidade adicional chegando a mais de 160 GW em 2022. Com estes números, consolidará sua posição como o “novo rei” dos mercados elétricos mundiais, informa a AIE.

O ressurgimento da pandemia da covid-19 cria incertezas para 2021 na Índia, de acordo com a agência, enquanto nos Estados Unidos o crescimento da capacidade renovável pode se acelerar se o plano de investimento maciço do presidente Joe Biden em infraestrutura se concretizar.

Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2021/05/11/interna_internacional,1265269/energias-renovaveis-cresceram-a-seu-maior-ritmo-em-20-anos-aie.shtml

Banco do Brasil lança linha de crédito para energia solar

 

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O Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira, 10, uma nova linha de crédito para financiar a aquisição de sistemas de geração de energia solar em residências. De quebra, reforçou seu ‘portfólio verde’ com novos grupos de consórcio que valorizem aspectos ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês).

As iniciativas, que não tiveram o valor revelado, foram lançadas em maio, mês que o BB elegeu para fomentar a energia renovável no País. “O objetivo é mostrar o quão importante é a energia renovável e o potencial do Brasil”, disse o presidente do BB, Fausto Ribeiro, em vídeo a funcionários, sobre a ação.

No caso do crédito para impulsionar a energia solar, a linha está disponível para pessoas físicas e com contratação digital por meio do aplicativo do banco. É possível financiar até 100% do valor de sistemas fotovoltaicos, incluindo a instalação. O parcelamento é de até 60 meses, com juros a partir de 0,75% ao mês, para valores de R$ 5 mil a R$ 100 mil.

Já em relação aos novos grupos de consórcios, a modalidade liberada no chamado ‘grupo Verde’, é de trator e caminhão. Para impulsionar o produto, o banco aposta em uma taxa de administração promocional, que varia conforme o público contratante, iniciando em 0,09% ao mês, e atualização dos bens de referência pelo IPCA, com reajuste anual.

Em contrapartida, o BB fará uma ação direta no meio ambiente, promovida pela BB Consórcios em parceria com a Fundação Banco do Brasil. O foco é apoiar instituições na recuperação de áreas degradadas. A cada cota de consórcio vendida, serão plantadas dez árvores. O potencial de plantio, conforme o BB, é de até 100 mil árvores em 2021.

De acordo com o novo presidente do BB, o banco também fará o “dever de casa”. Nesse sentido, ele reafirmou o compromisso de aumentar a matriz energética limpa do banco, reduzindo e compensando suas emissões. “Nossa meta é chegar até 2024 com 90% da energia usada no banco tendo origem fontes renováveis”, reforçou o executivo.

Fonte: https://www.opovo.com.br/noticias/economia/2021/05/10/banco-do-brasil-lanca-linha-de-credito-para-energia-solar.html

A energia solar está revolucionando até o sinal de 4G

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Projeto utiliza energia solar para levar sinal de 4G a trechos de rodovias do estado de SP

Um projeto da operadora de telefonia TIM está utilizando energia solar para levar sinal de 4G a trechos de difícil acesso de rodovias do estado de São Paulo.

Um dos primeiros trechos que começaram a funcionar recentemente está em Presidente Bernardes, na região Oeste do Estado, a 578 quilômetros da capital, que fornece cobertura 4G para parte da BR 374 (Rodovia Castelo Branco), no trecho entre as cidades de Presidente Prudente e Presidente Venceslau. O outro fica em General Salgado, a 80 quilômetros de Araçatuba, no Centro Oeste paulista, atendendo a SP 463.

Ao todo, serão 15 sites offgrids (como chamam estas estruturas alternativas) até o final de 2021. As duas primeiras são estas de São Paulo, que foram ativadas em parceria com a Highline, em fevereiro. Outros 13 sites off-grid também estão em fase de implementação nos estados de São Paulo (ainda com Highline) em Santa Catarina, Pará e Acre (em parceria com IHS e Winity).

A iniciativa faz parte do plano de expansão da rede 4G da TIM em todo o país, até 2023. Segundo a empresa, para locais onde não há estrutura de rede elétrica, a alternativa tem sido a construção de sites (antenas) com placas fotovoltaicas, para funcionarem por energia solar, apenas.

“Democratizar o acesso à conectividade é uma das prioridades da TIM, assim como a condução do negócio em linha com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança. Por isso, a operadora está utilizando sites off-grid no projeto de expansão da sua cobertura 4G, que alcançará todos os municípios brasileiros até 2023. O objetivo é levar a rede de quarta geração a locais de difícil acesso e sem energia elétrica disponível, com a instalação de torres e antenas alimentadas por painéis solares”, informou a TIM, em nota.

Segundo a empresa, cada site do projeto tem sua própria geração de energia solar com painéis fotovoltaicos e utiliza ainda baterias de lítio, que garantem autonomia completa e mais capacidade para ciclos de carga e descarga, resultando em maior vida útil do equipamento. “Dessa forma, a operadora garante uma maior cobertura 4G com infraestrutura simplificada, de baixo impacto ambiental e menor custo”.

Jessica Marques para o Diário do Transporte

Fonte: https://diariodotransporte.com.br/2021/04/18/projeto-utiliza-energia-solar-para-levar-sinal-de-4g-a-trechos-de-rodovias-do-estado-de-sp/

Ceará tem potência instalada de 182,2 megawattes (MW)

Alguém tinha dúvidas que moramos no lugar mais ensolarado e lindo do Brasil? ☀️

Nossos telhados (devidamente projetados com os painéis fotovoltaicos, claro), juntos, geram 182 megawatts de energia! Esta contagem nos coloca na nona posição do ranking nacional da Absolar. ⭐
Sabe o que isso significa? Sol forte, payback garantido!

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Materia na íntegra:

Energia Solar: Telhados do Ceará geram 182 MW

Nesta quinta-feira, se não houver contratempo, a Câmara dos Deputados votará o Projeto de Lei 5829, que, com relatoria do deputado mineiro Lafayette Andrada, cria um marco regulatório para a geração distribuída de energia solar fotovoltaica e amplia para os próximos 25 anos a validade do subsídio criado em 2012 pela Aneel para incentivar investimentos privados no setor.

Criado ao tempo em que eram altíssimos os custos dos equipamentos de geração solar, o subsídio deveria ter sido extinto em 2019, levando-se em conta que esses custos desabaram, ajudando a multiplicar os investimentos no setor.

Um lobby fortíssimo dos fabricantes desses equipamentos –  principalmente os de origem chinesa, ao qual se juntaram as distribuidoras estaduais de energia (como a Enel, no Ceará) e grandes corporações, como bancos e redes do varejo – impediu o fim do benefício.

Hoje, os 513 deputados federais decidirão se o subsídio será prorrogado por mais cinco lustros.

A geração de energia solar fotovoltaica cresce em alta velocidade em todo o país, inclusive aqui no Ceará.

Esta coluna recebeu ontem da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), que apoia a prorrogação do subsídio, um informe interessante.

Ele revela que no Ceará há uma potência instalada de 182,2 megawatts (MW) nos telhados de residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.

A potência instalada de energia solar distribuída no Ceará coloca o estado na nona posição do ranking nacional da Absolar.

Segundo a entidade, o território cearense responde sozinho por 3,5% de todo o parque brasileiro de energia solar distribuída, e com viés de alta.

O Ceará tem, segundo o informa da Absolar, 11.777 conexões operacionais, espalhadas por 181 cidades, ou 98,4% dos 184 municípios do Estado.

Hoje, são 15.006 consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz e maior autonomia e segurança elétrica, acrescenta o informe.

Jonas Becker, coordenador estadual da Absolar no Ceará, informa, por meio do boletim da entidade encaminhado à coluna, que o estado é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar.

“A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de desenvolvimento sustentável, econômico e social para os cearenses, com geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta Becker no comunicado da Absolar.

O informe da entidade explicita sua posição diante da votação desta quinta-feira, na Câmara dos Deputados.

Diz o informe:

“De acordo com a entidade (Absolar), a construção de um marco legal para a geração distribuída no Brasil é o melhor caminho para afastar o risco de retrocesso à energia solar e demais fontes renováveis utilizadas para a geração distribuída de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos no País. O marco legal está atualmente em debate no Congresso Nacional por meio de projeto de lei (PL) 5829/2019, de relatoria do deputado federal Lafayette de Andrada.

“Por isso, é fundamental o apoio da sociedade organizada e das empresas locais no sentido de estabelecer um arcabouço legal transparente, justo e que reconheça os benefícios da energia solar na geração distribuída no País”, acrescenta Becker.

“Para o presidente executivo da Absolar, Rodrigo Sauaia, a energia solar fotovoltaica terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento socioeconômico e sustentável em todos estados brasileiros. A tecnologia fotovoltaica é essencial para a recuperação da economia após a pandemia, sendo a fonte renovável que mais gera empregos no planeta”.

Apoiar o marco regulatório, como propõe o relator do PL 5829, significa concordar com a ampliação, por mais 25 anos, do subsídio que hoje é concedido aos geram sua própria energia, mas que é pago por todos os consumidores brasileiros, os de pouca ou quase nenhuma renda (os pobres) incluídos.

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/opiniao/colunistas/egidio-serpa/energia-solar-telhados-do-ceara-geram-182-mw-1.3076268

Sol forte payback garantido – Campanha da ECO Energia em homenagem ao dia do sol.

Mesmo que o dia tenha amanhecido chuvoso aqui na nossa terrinha, hoje é o dia de celebrar o nosso grande astro-rei, o sol!

É ele que faz com que a vida cresça, o ser humano prospere e o payback continue sempre garantido no bolso de quem já investe em energia solar.

Especialmente nesta data tão quente e calorosa, queremos lembrar que o investimento em fontes de energia renováveis gera impactos positivos na economia, na sociedade e na qualidade de vida das pessoas.

Só falta você. Chama a gente no direct ou no WhatsApp (85) 3065-1999 e vamos falar AGORA sobre isso!

Ah, feliz dia do sol! ☀☀☀