A Eco Energia estará no PROENERGIA 2021

Nos dias 06, 07 e 08 de outubro, ocorrerá o Proenergia 2021 e a Eco Energia já é presença garantida no evento!

Trata-se de uma iniciativa que pretende incentivar e ampliar o debate sobre os desafios da geração de energia solar, além de favorecer o surgimento de oportunidades de negócios para as empresas do setor.

Para respeitar as medidas de segurança, o Proenergia 2021 acontecerá de forma totalmente digital!

Conheça tudo sobre o evento pelo link: https://app.virtualieventos.com.br/proenergia2021

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Região Nordeste bate recorde na geração de energia solar.

Região Nordeste bate recorde na geração de energia eólica e solarFonte: https://www.gov.br/pt-br/noticias/energia-minerais-e-combustiveis/2021/07/regiao-nordeste-bate-recorde-na-geracao-de-energia-eolica-e-solar

Região Nordeste bate recorde na geração de energia eólica e solar

Energia eólica produzida no dia 21 de julho foi suficiente para atender quase 100% da demanda da região no dia

Com sol e calor praticamente o ano todo, a região Nordeste atrai turistas do Brasil e do mundo. Mas não é só isso. O sol quente combinado com ventos fortes também está transformando a região em um celeiro de energia limpa e renovável.

Por meio de placas fotovoltaicas, que transformam o calor do sol em energia elétrica, a região vem batendo recorde na produção de energia solar. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no dia 19 de julho, a geração instantânea (pico) alcançou 2.211 MW, às 12h14, montante suficiente para atender a 20% da demanda do Subsistema do Nordeste naquele momento. O último recorde do tipo foi registrado no dia 28 de junho.

E a região segue com bom desempenho em outra fonte de energia limpa: a eólica, gerada pela força do vento. O terceiro recorde de geração média do mês ocorreu no dia 21 de julho, quando o ONS identificou a marca inédita de 11.094MW médios, valor capaz de atender quase 100% da demanda da região Nordeste no dia.

“Em 2021, já entraram em operação mais de 3.400 MW provenientes das mais diversas fontes de energia, com a solar correspondendo a 48% dessa expansão. Atualmente, 85% da nossa matriz elétrica é limpa e renovável”, destacou o secretário Adjunto de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Domingos Romeu Andreatta.

“Somos um exemplo para o mundo e estamos trabalhando para elevar esse percentual e diversificar ainda mais as nossas fontes de energia”, acrescentou.

De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico, a energia eólica hoje representa 10,7% da matriz elétrica brasileira e a expectativa é que chegue ao fim do ano atingindo 11,2%. Já a energia solar representa 1,9% da matriz elétrica do país, podendo atingir 2,6% até o fim de 2021.

Energia solar

Em julho foi inaugurado, em Pernambuco, três usinas solares no município de São José do Belmonte, em Pernambuco. Segundo o Ministério de Minas e Energia, deverá ser o maior complexo da América Latina em geração de energia solar. As usinas são capazes de abastecer cerca de 800 mil famílias. Os investimentos chegaram a R$ 3 bilhões e as obras de construção geraram 2.500 empregos diretos e indiretos.

Nos últimos três anos, o crescimento da energia solar centralizada (gerada por grandes usinas como hidrelétricas e termelétricas) foi de 200%, enquanto que a solar distribuída (gerada no local de consumo ou próximo a ele) passou de 2.000%. O Ministério de Minas e Energia informou que, só em 2020, a capacidade instalada em energia solar fotovoltaica cresceu 66% no país.

Nos próximos dez anos, somente na geração de energia solar, são esperados investimentos de mais de R$ 100 bilhões, representando 28% de todo o investimento no setor elétrico nesse período. Entre os incentivos oferecidos pelo Governo Federal está a eliminação de impostos de importação para equipamentos de energia solar, o que tem permitido o aumento da competitividade da fonte solar no Brasil, tanto para a geração centralizada como para a geração distribuída.

 

Com informações do Ministério de Minas e Energia

Energia solar vira alternativa para aumentos na conta de luz

As contas de luz já estavam altas e aumentaram mais a partir de hoje, com o anúncio da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) da criação de uma nova bandeira tarifária. Com tantos aumentos, a energia solar é uma alternativa para quem quer economizar e tem sido uma opção de muita gente. 

 

Fonte: https://noticias.r7.com/minas-gerais/mg-record/videos/energia-solar-vira-alternativa-para-aumentos-na-conta-de-luz-01092021

Quase 50% da matriz energética brasileira vem de fontes renováveis de energia

Quase metade da energia energética produzida no Brasil vem de fontes renováveis, de acordo com o Ministério de Minas e Energia. A maior parte é produzida em usinas hidrelétricas, mas nos últimos anos, a geração de energia eólica, produzida pelo vento, e a solar vem ganhando destaques.

“A matriz brasileira é uma das mais renováveis do mundo com uma proporção de 48%, indicador mais de três vezes superior ao mundial”, ressaltou o diretor do Departamento de Informações e Estudos Energéticos do Ministério de Minas e Energia (MME), André Osório.

Energia eólica

De acordo com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a energia eólica hoje representa 10,9% da matriz elétrica brasileira e a expectativa é que chegue a 13,6% ao fim de 2025. Os maiores parques estão na região Nordeste. Em julho, foram quatro recordes de geração eólica média e quatro de geração instantânea (pico). Segundo o ministério, em um único dia, a média inédita chegou a 11.399 MW, suficiente para abastecer a 102% da região Nordeste durante 24 horas.

Energia solar

A energia solar representa 2% da matriz elétrica do país, podendo atingir 2,9% até o fim de 2021, de acordo com a ONS. Nos últimos três anos, o crescimento da energia solar centralizada (gerada por grandes usinas) foi de 200%, enquanto que a solar distribuída (pequenas centrais de geração) passou de 2.000%. Segundo o Ministério de Minas e Energia, só em 2020, a capacidade instalada em energia solar fotovoltaica cresceu 66% no país.

Compromisso

O crescimento na matriz de energia limpa ajudar o Brasil a honrar o compromisso assumido na Cúpula do Clima deste ano de antecipar a neutralidade climática de 2060 para 2050.

“Para qualquer cenário de planejamento energético realizado pelo MME, em que pese a antecipação da neutralidade climática, verifica-se que a participação das renováveis na matriz elétrica deve continuar acima de 80% até 2030, chegando a 85% em 2050. Tais resultados serão alcançados em boa medida com o aproveitamento pelo país de seus potenciais eólico, solar e de biomassa bem como em decorrência de todo esforço já estabelecido pelas políticas públicas, da mudança do perfil do consumidor brasileiro que vem buscando economicidade e aprimoramentos tecnológicos nas soluções de suprimento de energia elétrica”, destacou André Osório.

Entre os incentivos oferecidos pelo Governo Federal para o aumento da energia limpa está a eliminação de impostos de importação para equipamentos de energia solar, o que tem permitido o aumento da competitividade da fonte solar no Brasil, tanto para a geração centralizada como para a geração distribuída.

“Nesse processo de expansão, o ministério não se descuidou da sustentabilidade ambiental, instituindo programas de incentivo às fontes renováveis de energia como Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica) e Renovabio (Política Nacional de Biocombustíveis)”, explicou o diretor.

Liderança nos Brics

A produção de energia limpa pelo Brasil é destaque entre os países que compõem os Brics (Brasil, Rússia, África do Sul, Índia e China). Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que a matriz energética brasileira, em 2019, foi formada por 45% de fontes renováveis e 54% de fontes fósseis. Os números superam os demais países do bloco. As fontes de energia fósseis chegam a 97% na África do Sul, 94% na Rússia, 92% na Índia e 87% na China.

“Nosso país é dotado de uma riqueza de recursos energéticos que supera muitas vezes a demanda de energia total estimada pelos próximos anos. Passaremos de uma posição de importador líquido de energia para outra realidade, a de ofertante líquido. Assim, percebemos que o nosso papel agora é de administrar a abundância de recursos energéticos”, ressaltou o diretor.

“Há uma diversidade das fontes renováveis mais tradicionais. Mas vamos continuar com grande participação de hidrelétricas, PCHs e de biomassa. As fontes eólicas e solar irão se expandir fortemente e ainda há fontes limpas e menos tradicionais que estão recebendo grande atenção para sua viabilização como resíduos sólidos urbanos, eólica off shore e o hidrogênio” concluiu.

 

Fonte: https://www.gov.br/pt-br/noticias/energia-minerais-e-combustiveis/2021/08/energia-renovavel-chega-a-quase-50-da-matriz-eletrica-brasileira-1

A nova bandeira tarifária de escassez hídrica coloca a energia solar como uma alternativa para fugir das altas tarifas

Alternativa

A nova bandeira tarifária de escassez hídrica coloca a energia solar como uma alternativa para fugir das altas tarifas. No primeiro semestre, a instalação de painéis solares no Brasil cresceu quase 50% em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo a Absolar. O Ceará é o primeiro no Nordeste em potência de energia solar instalada, com mais de 14 mil conexões e 206,3 MW.

Residencial

“Cerca de 80% dessas novas instalações são de clientes residenciais. Os constantes aumentos na conta de energia estão fazendo os consumidores pensarem em alternativas para economizar. E o principal incentivo é, com certeza, a redução de custos no orçamento familiar”, avalia Jonas Becker, coordenador estadual da Absolar no Ceará e diretor presidente da Eco Soluções em Energia.

Fonte: https://ootimista.com.br/economia/desco-design-criativo-leva-a-experiencia-desconexo-para-a-movelaria-corporativa/

 

Instituto Escolhas sugere programa prioritário de renováveis

Matéria na íntegra:

Para enfrentar a crise hídrica, o governo poderia instituir um Programa Prioritário de Energias Renováveis (PPER), nos moldes de plano semelhante previsto pela Medida Provisória 1.055/2021 para a termeletricidade, propõe o Instituto Escolhas. Na avaliação da entidade, o momento atual seria ideal para avançar na expansão da oferta de energia solar e eólica, além da biomassa, que possui prazos de implantação mais curtos e custos menores do que usinas a gás natural.

Larissa Rodrigues, gerente de Projetos e Produtos do Instituto Escolhas, ressaltou que a indústria renovável encontra-se atualmente com capacidade ociosa no país e que os preços das fontes, especialmente oriundas de vento e sol, possuem preços de equipamentos mais baixos do que no passado, o que ajudaria a viabilizar novos empreendimentos num curto espaço de tempo.

A entidade elaborou um texto de discussão sobre a crise hídrica, no qual aponta que a atual situação não é apenas fruto de uma escassez de chuvas, mas sim da ausência da inclusão das mudanças climáticas no planejamento da operação do sistema, bem como na expansão da oferta.

“A crise não é uma surpresa, tivemos crises em 2001, 2014 e em 2021”, disse Larissa ao EnergiaHoje. Ela lembra que as projeções de crescimento do consumo de energia este ano comparam com o ano passado, cuja base era mais baixa por causa dos efeitos das medidas restritivas contra a pandemia – na prática, o consumo é praticamente equivalente aos níveis anteriores a 2020.

No estudo, o instituto destaca que a bacia do Rio Paraná registra chuvas abaixo da média há 22 anos. Assim, “colocar a culpa em São Pedro” é desconsiderar uma informação disponível que poderia ter sido utilizada para evitar racionamentos.

A MP do Racionamento, como vem sendo chamada, e que já recebeu cerca de 250 emendas no Congresso Nacional, abre espaço para a criação de um programa prioritário de termeletricidade (PPT), nos moldes do que foi estabelecido antes do racionamento de energia, em 2001.
No entanto, a especialista avalia que o uso intensivo de térmicas e a introdução de novas usinas cria um círculo vicioso, no qual o maior uso de térmicas no sistema causa emissão de mais gases de efeito estufa, que reduz a quantidade de chuvas e, consequentemente, eleva as chances de mais escassez e crise energética.

Ao não se observar os atributos das fontes, segundo ela, cria-se uma situação na qual as termelétricas funcionam como backup. Acionadas quando os reservatórios esvaziam – no momento, estão despachando fora da ordem de mérito – elas operam a pleno para preservar os reservatórios das hidrelétricas, com o consequente aumento das emissões.
Para o Escolhas, um programa específico para a geração renovável poderia reduzir a capacidade ociosa da indústria e traria uma sinalização para o segmento. “Se fosse feito, um PPER seria um sinal para indústrias, para aumento da capacidade.

O Instituto Escolhas não vê as térmicas a gás natural como combustíveis da transição energética e também vê a proposta de implementação de 8 GW, a maior parte em regiões sem infraestrutura de transporte, como uma forma de elevar custos para os consumidores, ainda desconhecidos.

Com a situação de escassez, ao desconsiderar que, em tempos de transição energética, os combustíveis fósseis, incluindo
o gás natural, estão cada vez mais na berlinda e que a oferta depende de uma infraestrutura inexistente, cria uma situação de ônus ainda maior para os consumidores, considerando que essas usinas serão contratadas como energia de reserva.

O estudo ressaltou que uma análise do Tribunal de Contas da União (TCU) apontou custos da ordem de R$ 45 bilhões para os consumidores, causados pelo racionamento de 2001. “Quanto se pode custar agora?”, questiona Larissa.

Direcionar os esforços para a implementação de renováveis seria uma vantagem por causa da descentralização que as fontes podem proporcionar. Eólicas têm potencial elevado no Nordeste e no Sul do país; solar no Nordeste e em regiões de Minas Gerais; e a biomassa tem força no Sudeste – inclusive com o retrofit de usinas mais antigas, próximas aos principais centros de carga.

Instalação de placas solares tem crescimento de quase 50% até metade de 2021

Na edição do Jornal Nacional do último sábado, dia 21/08/21, foi divulgada uma matéria sobre o tema “Instalação de placas solares tem crescimento de quase 50% até metade de 2021”. Um dos experts no Brasil, Jonas Becker, (diretor da ECO e coordenador da Absolar aqui no Ceará) foi chamado para falar sobre o assunto!

“Dentro de uma empresa, a energia elétrica é o terceiro maior custo. Dentro de uma residência também. Então, você ter uma geração própria de energia tem como principal incentivo a redução de custo”, afirma Jonas.

Cada vez mais pessoas estão seguindo firme com o investimento da instalação de placas fotovoltaicas e o retorno, além de garantido, está trazendo muito sossego na hora de pagar as contas mensais.

Confira a matéria completa clicando no nosso link da bio ou acessando: https://g1.globo.com/jornal-nacional/

Aquaville será o primeiro resort do Nordeste abastecido por energia solar

Matéria na íntegra:

O Aquaville Resort , no Porto das Dunas, a poucos metros do Beach Park, mais importante parque aquático da América Latona e terceiro mais moderno do mundo, e ao lado da Foz do rio pacoti, onde se pratica esportes como o kitesurf segue sua tendência de modernidade e sintonia com a preservação do meio ambiente. O resort acaba de decidir em assembléia entre seus proprietários implantar energia solar. Será o 1º e maior resort do nordeste a buscar energia limpa.

O Aquaville Risort é um paraíso cravado no Porto das Dunas. Seus moradores, visitantes e famílias podem usufruir da maior área livre com opções para caminhadas, cooper, corrida, passeio ciclístico, de caiaque, admirar peixes, andar pelos jardins, flores, coqueirais. Na gastrônoma a cozinha bem nordestina com caranguejo, peixe , cavarão e lagosta, regados a uma água de coco ou caipirosca com uma boa cachaça.

O projeto de implantação da Energia Solar vai proporcionar além da energia limpa uma economia de meio milhão de reais em conta de energia. O coronel Walter Castelo Branco, gestor do condomínio, ao lago do subsíndico , Dr. Felix, receberam vários projetos, mas optaram por uma estrutura bem pensada para as placas não ocuparem áreas de lazer. As placas serão instaladas na cobertura do estacionamento. A obra é avaliada em R$ 1.1 milhão.

Fonte: https://www.blogdoamauryalencar.com.br/2021/07/aquaville-sera-o-primeiro-resort-do.html